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A campanha para o governo do Paraná já começou, pelo menos nas redes sociais. E o clima esquentou entre dois dos quatro pré-candidatos: Ratinho Junior (PSD), que vai tentar a reeleição, e o ex-governador Roberto Requião (PT).
As farpas entre os dois dão uma pista de como será a disputa pelo Palácio Iguaçu. O petista fez críticas ao atual governo com relação à tarifa de água da Sanepar – comparando a gestão com a de Ratinho. Requião diz a atual taxa é um assalto e, em outra rede social, diz que congelou as tarifas da Sanepar enquanto o governador teria aumentando em mais de 34%.
O atual governador, por sua vez, destacou a decisão de cortar as “mordomias” das aposentadorias de R$ 30,4 mil dos ex-governadores – recursos esses que “agora são investidos em saúde e educação”. E ainda fez um alerta de disparo de fakenews orientando o eleitor a denunciar para o Ministério Público Federal.
O tema que une Ratinho e Requião é o combate as fakenews. Ambos divulgaram em seus perfis que têm sido vítima das notícias falsas nas redes sociais.
Ouvido pelo Blog Politicamente, um marqueteiro com experiência em campanhas políticas no Paraná faz uma previsão nada animadora: “Requião e Ratinho devem polarizar a disputa e a tendência é de constante troca de farpas que vão se intensificar principalmente a partir de agosto”, disse.
O blog também analisou as redes sociais dos outros dois pré-candidatos ao Governo do Paraná. O deputado federal Filipe Barros (PL) parece estar focado nas questões nacionais dedicando q
Enquanto Cézar Silvestre (PSDB), ex-prefeito de Guarapuava, fez recentemente, durante o Carnaval, uma crítica ao serviço do ferry boat no Litoral afirmando que “o Paraná precisa de soluções inteligentes e definitivas” e que para isso seria necessário “um novo governo”.
“Obviamente que o atual governador será a vidraça que vai receber as pedras de todos os concorrentes. De um lado teremos Ratinho enaltecendo as obras e realizações do governo, enquanto seus adversários vão apontar erros do mesmo governo”, compara o marqueteiro. “É isso, resumidamente, que veremos nas campanhas de televisão e nos debates políticos”, completa.