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A luxuosa e imponente Lamborghini Gallardo apreendida pela Polícia Federal do Paraná com Cláudio José Oliveira, conhecido como “Rei do Bitcoin”, virou viatura e agora está nas mãos, coincidência ou não, do “Novo Rei do Bitcoin”.
É assim que Diego Aguiar quer ser reconhecido. Com um patrimônio avaliado em cerca de R$ 200 milhões, Diego Aguiar é especialista em criptomoedas e operações binárias e chega a faturar cerca de $ 2 milhões por mês. Ele tem o maior canal de criptomoedas do Brasil e o curso mais vendido no país sobre criptomoeda.
O Blog Politicamente falou com exclusividade com o mais novo dono da Lamborghini Gallardo. Diego Aguiar tem 35 anos, nasceu no Rio de Janeiro e quando questionado onde mora, responde rapidamente: “no mundo”. Uma rápida navegada na rede social explica.
O milionário curte a vida, sempre bem acompanhado, em passeios pela Espanha, França, Mônaco, Dubai, Maldivas, Alemanha e outros tantos destinos.
“Os Toys” — Nas redes sociais, Diego Aguiar não esconde a vida luxuosa que leva e chama de “Toys” cada carrão que coleciona: a Mercedes G63, avaliada em R$ 3 milhões, uma Porsche Macan (R$ 600 mil) e uma Porsche Boxster conversível (R$ 500 mil).
O mais novo “Toy”, brinquedo em inglês, será a Lamborghini Gallardo, comprada por quase R$ 850 mil no leilão da Vara de Falência. Este dinheiro vai para as vítimas que caíram no golpe aplicado por Cláudio Oliveira.
A Lamborghini, do ano 2009/2010, é equipada com motor de 10 cilindros e 560 cv de potência, indo de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos, podendo alcançar uma velocidade máxima de 325 km/h.
“Vivo de investimentos em criptomoedas, tenho o maior canal de criptomoedas do Brasil e o curso mais vendido também de cripto”, explica Diego Aguiar.
Daemon — A Lamborghini Gallardo foi apreendida pela Polícia Federal em julho do ano passado durante a Operação Daemon. O carro pertencia a Cláudio José Oliveira que foi preso e condenado a mais de oito anos de prisão pela Justiça Federal do Paraná por estelionato e crimes contra o sistema financeiro nacional.
Cláudio Oliveira foi acusado de cometer uma fraude de R$ 1,5 bilhão em simulações de negociações de criptomoedas. Segundo as investigações da Polícia Federal, cerca de 7 mil pessoas foram vítimas de um golpe realizado por corretoras controladas por ele.