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A Copel emitiu um comunicado ao mercado e aos acionistas informando a posse de Yuri Müller Ledra como vice-presidente jurídico e de compliance da empresa. O executivo atuou por 16 anos no grupo Engie — empresa francesa que atua na em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas.
Ledra trabalhou nos escritórios da Engie de Dubai (Emirados Árabes), Paris (França), Rio de Janeiro e Florianópolis (Brasil) — atuando em funções no departamento jurídico, no setor de energia, gás e serviços e, desde julho de 2021, exercia a função de diretor jurídico, de ética e proteção de dados do grupo Engie no Brasil.
“Contando com a experiência do Sr. Yuri Ledra, a Copel não apenas fortalecerá seu compromisso com a transparência e ética, mas também impulsionará a estratégia de gestão de contencioso e redução de custos, garantindo um futuro ainda mais sustentável e eficiente para nossa empresa”
O novo vice-presidente jurídico e de compliance da Copel, é especialista em Direito Civil e empresarial pela PUC do Paraná e formado em Direito e Administração de Empresas. Possui vasta experiência jurídica nacional e internacional em transações de infraestrutura e questões jurídicas diversas, como contencioso estratégico, ética e compliance, societário, projetos greenfield, M&A, contratos, entre outros.
Ledra passa a ocupar a função que era exercida por Eduardo Barbosa, que até outubro chefiava Diretoria Jurídica da Copel. Após seis anos na empresa, Barbosa volta às suas atividades no escritório de advocacia do qual teve que se licenciar para dedicar-se à função na Copel. Conta uma boa fonte do Blog Politicamente, que Eduardo Barbosa tem sido sondado para assumir o departamento jurídico de outras empresas e no próprio governo do Estado, mas ele deve se dedicar às atividades como advogado e consultor.
Durante o período que esteve na Copel, Barbosa acompanhou grandes transformações da empresa, como a venda da Copel Telecom, hoje Ligga, a renovação do contrato de concessão de distribuição de gás canalizado entre Compagas e Estado do Paraná e, posteriormente, a venda da participação acionária da Copel na empresa e especialmente na transformação de estatal em corporação.