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Roberto Requião: o pior ano em 80

A derrota na eleição de 2022, quando tentava pela quarta vez ocupar a Granja do Canguiri e passar finais de semana na Ilha das Cobras não foi nada, perto desses oito meses de 2023.

Depois de ser deixado para trás pelo recém-eleito presidente Lula, Roberto Requião entrou em modo estol  — termo técnico que define quando um avião perde sustentação e cai.

Sem emprego, sem ministério e sem Itaipu, restou a Requião assistir de camarote as primeiras braçadas de Ratinho Junior, no seu segundo tempo de governador.

Em menos de oito meses, Requião acompanhou impávido a privatização da Copel e o leilão do primeiro dos seis lotes do novo pedágio paranaense, que segundo o governo Ratinho terá tarifas 65% menores que no tempo do “baixa ou acaba”.

Talvez o Papai Noel, aquele que recebia pedidos de deputados aliados em seus mandatos, seja bonzinho e traga a Requião, via Supremo Tribunal Federal (STF), a aposentadoria de governador, suspensa logo no início do reinado de Ratinho.

Quem escreveu o ditado “nada é tão ruim que não possa piorar”, com certeza, deve estar sendo lembrado em orações pelo “Velho Requião de Guerra”.

 

Foto: Reprodução Redes Sociais

Redação:

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