O Ministério Público de Londrina abriu uma investigação para apurar possíveis irregularidades no aditivo de mais de R$ 20 milhões pagos pela Prefeitura de Londrina para as empresas Londrisul e Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL).
A prefeitura argumenta que o repasse milionário, através do reequilíbrio financeiro do contrato, foi a única alternativa para manter o serviço de transporte da cidade após perdas financeiras causadas pela pandemia da Covid-19.
O repasse foi debatido na Câmara de Vereadores de Londrina. O prefeito Marcelo Belinati (PP) disse aos vereadores que o número de passageiros do transporte público da cidade caiu quase pela metade e que a única forma de manter os ônibus nas ruas é fazer o reequilíbrio financeiro do contrato – através do aditivo de pouco mais de R$ 20 milhões.