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Até 2017, Janja era só o apelido usado de forma carinhosa por amigos e familiares para se referir à socióloga Rosângela da Silva. Natural de União da Vitória, no Sudeste do Paraná, mas criada em Curitiba, Janja começa a ganhar os holofotes em 2017 — quando começa a namorar o então ex-presidente Lula.
Meses depois do início do romance, ele é preso pela Polícia Federal, numa das fases da Operação Lava Jato, e passa quase 600 dias na superintendência em Curitiba, sendo visitado quase que diariamente pela namorada.
Mas é a partir de 2019, quando Lula é solto, que Janja ganha uma super exposição, impulsionado, primeiro, pelo casamento e depois pela eleição de 2022.
Hoje primeira-dama do Brasil, Janja já trabalhou na Assembleia Legislativa do Paraná como assessora parlamentar do então deputado Péricles de Holleben Mello, do PT.
O Blog Politicamente apurou que Janja foi nomeada, incialmente, em fevereiro de 1995 e permaneceu até o mês de setembro, quando foi exonerada. salário era módico, pouco mais de R$ 1 mil. Em março de 1997, ela retorna para o mesmo cargo, com praticamente o mesmo salário.
Janja permanece como assessora parlamentar na Alep até o mês de agosto de 2001. Quatro anos depois, em 2005, já na gestão de Jorge Samek, amigo pessoal e homem de confiança de Lula, ela vira assistente do diretor-geral e coordenadora de programas voltados para o desenvolvimento sustentável na Itaipu Binacional.
Ela permanece na Itaipu até 2012m quando começa a trabalhar na Eletrobras como assessora de comunicação e relações institucionais de 2012 a 2016. Neste ano, ela retorna para trabalhar na Usina onde fica até 2020.